Revista CNJ seleciona artigos sobre o Poder Judiciário e a proteção de vulneráveis
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu seleção de artigos acadêmicos e de pesquisas para compor o segundo volume de 2024 da Revista CNJ. O Poder Judiciário e a proteção de vulneráveis é o tema da edição do segundo semestre, que receberá artigos até 28 de agosto de 2024.
Sob a coordenação da Secretaria de Estratégia e Projetos do CNJ, a publicação tem periodicidade semestral e dissemina trabalhos acadêmicos que tenham por objeto a atuação do Poder Judiciário e a prestação dos serviços de Justiça no Brasil. O primeiro número, que publicou artigos que estudam a Justiça Criminal, já está no ar.
Acesse a íntegra do edital
Os interessados em participar devem ter pós-graduação em nível de mestrado, doutorado ou pós-doutorado, em qualquer área de formação. O artigo poderá ter autoria compartilhada com até três autores e pelo menos um deles precisa ter a formação exigida.
Os trabalhos encaminhados não podem ter sido publicados, ou estarem pendentes de publicação, em outros veículos de comunicação, sejam impressos ou eletrônicos. E a reprodução será permitida após publicação na Revista.
Além dos aspectos formais exigidos no edital, são avaliados critérios relativos à originalidade, relevância e atualidade da pesquisa, bem como clareza e coerência do texto e da abordagem utilizada.
Para participar, os interessados deverão acessar o endereço eletrônico da Revista CNJ, efetuar o cadastro e submeter o artigo eletronicamente, no próprio sistema.
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Regras
O edital traz normas para publicação dos artigos, como formatação da página de rosto, as diretrizes para o resumo do texto, seguindo diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Há ainda detalhes sobre o formato que os trabalhos deverão ser apresentados: tipo de folha, quantidade de páginas, formato dos parágrafos, tipo e tamanho da fonte a ser utilizada, espaçamentos entre linhas, margens, e estrutura geral do texto (introdução, desenvolvimento, considerações finais e referências às fontes consultadas), entre outras normas destacadas.
Agência CNJ de Notícias
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